Eu, Deficiente


Nasci de um jeito
Um Jeito especial
Eu tenho síndrome de down

Eu não sou alérgico
Eu não sou patético

Eu sou paraplégico

Eu não consigo te dar um abraço
Eu não consigo dar laço
Eu nasci sem meus braços.

sim, somos diferentes
Somos deficientes
Mas também somos gente!


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Quem sou eu

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SANTA Mª DA BOA VISTA, PE, Brazil
Sou muito simples. Gosto de amizade sincera. Adoro o Deus que sirvo e amo minha família. Tenho Licenciatura em geografia desde 2000. Concluir minha pós em 2004 na área de Psicopedagogia, Sou concursada como professora de 1ª a 4ª e como professora de 5ª a 8ª em Geografia. Tenho experiência de 4 anos na Biblioteca Municipal da minha cidade. Trabalho como professora de educação Especial desde 1996, sou pioneira da área de educação Especial de santa Maria da Boa Vista.Atualmente, faço Atendimentos de AEE Infantil para 10 alunos de 3 a 9 anos, matriculados no Ensino Regular. Hoje posso dizer que realmente achei meu lugar, profissionalmente falando: Sou professora de Educação Especial com orgulho!!!

sábado, 24 de abril de 2010

A inclusão de pessoas com necessidades especiais na sociedade

Na sociedade atual, busca-se cada vez mais banir todos os preconceitos em relação às pessoas com necessidade especiais, fazendo com que eles tenham devidamente seu lugar respeitado em meio à sociedade. Assim, percebemos que em nosso meio muitas iniciativas de mudanças para que esse preconceito não exista tem acontecido, como por exemplo as leis que garantem acesso as escolas, universidades, concursos públicos, entre outro. Porém, o que temos visto é uma realidade diferente, muitas pessoas desconhecem seus direitos e não buscam esse acesso, ficando assim muitas vezes por opção da família talvez por medo ou super proteção acabe não procurando e lutando pelos direitos que estão garantidos na lei.

Outro fator que percebemos é a falta de conscientização das pessoas em relação a essa inclusão, por exemplo, há pessoas que não respeitam as vagas de estacionamento destinadas às pessoas com necessidades especiais, muitos órgãos públicos não possuem as rampas para acesso aos cadeirantes e ainda há muitas empresas que talvez por desconhecerem as leis, não contratam pessoas com essas necessidades.

Entendemos que na sociedade em que vivemos, o respeito às pessoas com necessidades especiais, embora existam muitas campanhas para promover essa conscientização, ainda está longe de ser efetivado enquanto prática. Entretanto, podemos tomar algumas atitudes simples em nosso cotidiano que podem ser o inicio dessas mudanças, o simples fato de respeitar a vaga destinada às pessoas com necessidades especiais no estacionamento ou no ônibus já é um grande avanço, pois são através de pequenas atitudes de cada um de nos que pode levar as grandes mudanças.

A sociedade ainda precisa se conscientizar muito em relação à inclusão às pessoas com necessidades especiais, muitos avanços já foram alcançados quanto a isso, porém ainda a muito a conquistar, e assim esperamos que nos próximos anos possamos ver esta realidade mudar.

Lucilene da Silva e Marcos Marcelo Martins são acadêmicos do 6º semestre de Letras da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), campus Sinop.
Edneuza Alves Trugillo é professora da disciplina de Linguagem em Educação Especial.
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