Eu, Deficiente


Nasci de um jeito
Um Jeito especial
Eu tenho síndrome de down

Eu não sou alérgico
Eu não sou patético

Eu sou paraplégico

Eu não consigo te dar um abraço
Eu não consigo dar laço
Eu nasci sem meus braços.

sim, somos diferentes
Somos deficientes
Mas também somos gente!


Pesquisar este blog

Quem sou eu

Minha foto
SANTA Mª DA BOA VISTA, PE, Brazil
Sou muito simples. Gosto de amizade sincera. Adoro o Deus que sirvo e amo minha família. Tenho Licenciatura em geografia desde 2000. Concluir minha pós em 2004 na área de Psicopedagogia, Sou concursada como professora de 1ª a 4ª e como professora de 5ª a 8ª em Geografia. Tenho experiência de 4 anos na Biblioteca Municipal da minha cidade. Trabalho como professora de educação Especial desde 1996, sou pioneira da área de educação Especial de santa Maria da Boa Vista.Atualmente, faço Atendimentos de AEE Infantil para 10 alunos de 3 a 9 anos, matriculados no Ensino Regular. Hoje posso dizer que realmente achei meu lugar, profissionalmente falando: Sou professora de Educação Especial com orgulho!!!

domingo, 9 de setembro de 2012

ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

A educação especial é uma modalidade de ensino destinada a educandos portadores de necessidades educativas especiais no campo da aprendizagem, originadas quer de deficiência física, sensorial, mental ou múltipla, quer de características como altas habilidades, superdotação ou talentos.
A oferta da educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil. Sendo assim, respeitando-se as possibilidades e as capacidades dos alunos, a educação especial destina-se às pessoas com necessidades especiais e pode ser oferecida em todos os níveis de ensino.

Maria Tereza Mantoan

Pedagoga, com doutorado em educação, Maria Tereza Eglér Mantoan é professora da Faculdade de Educação da Universidade de Campinas (Unicamp). Sua dedicação, nas áreas de pesquisa, docência e extensão, está voltada ao direito incondicional de todos os alunos à educação escolar de nível básico e superior de ensino. Tem 17 livros publicados. Ela exerce, desde 2007, a função de coordenadora pedagógica do curso de especialização para formação de professores de atendimento educacional especializado, promovido pela Secretaria de Educação Especial do MEC em parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFCE). Em entrevista ao Jornal do Professor, Maria Tereza diz que a escola e a família têm papel primordial na inclusão dos alunos especiais. Para ela, é importante que esses alunos tenham acesso a escolas comuns, mas também é importante que as escolas ofereçam atendimento educacional especializado, complementar à formação, segundo as necessidades de cada um

Dez conselhos sobre crianças com deficiências

As informações seguintes, desenvolvidas por Guldaban Habibi, encaram formas de ajudar crianças com deficiências a aprender num ambiente seguro e equiparado. O Laboratório de Acessibilidade recebeu e divulga o texto enviado por Marina S. Rodrigues Almeida, do Instituto Inclusão Brasil - São Vicente -SP. (13) 3469-5176. O texto original - Ten messages about children with disabilities - foi traduzido do inglês por Maria Amélia Vampré Xavier (Rede de Informações Área Deficiências, Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social de S.Paulo; Fenapaes, Brasília - Diretoria para Assuntos Internacionais; Sorri Brasil, SP; Carpe Diem, SP; Rebrates, SP; Inclusion International): 1. Evite atitudes negativas estereotipadas sobre crianças com deficiências evitando palavras negativas tais como “incapaz”, “aleijada” ou “limitada” em vez de “uma criança com uma deficiência física ou de movimento”; “presa à cadeira de rodas” em vez de “uma criança que usa cadeira de rodas”, “surda muda” em vez de uma criança com deficiência de audição e de fala” ou “retardada” por “uma criança com deficiência intelectual.” 2. Descreva crianças com deficiências em status semelhante àquelas que não têm deficiências.Por exemplo, um aluno com uma deficiência pode instruir uma criança menor sem deficiência. Crianças com deficiências devem interagir com crianças não-deficientes no maior número possível de situações. 3. Deixe que crianças com deficiências falem por si mesmas e expressem seus pensamentos e sentimentos. Envolva crianças com e sem deficiências nos mesmos projetos e encoraje sua participação mútua. 4. Observe crianças e identifique deficiências. A detecção precoce de deficiências se tornou parte da educação da primeira infância. 5. Encaminhe a criança cuja deficiência for identificada para triagem de desenvolvimento e intervenção precoce. 6. Adapte as lições, os materiais de aprendizado e a sala de aula às necessidades de crianças com deficiências. Use meios como impressão em letras grandes, sente a criança na frente da classe, e torne a sala de aula acessível a uma criança com mobilidade reduzida. Integre idéias positivas acerca de deficiências no trabalho da classe, nas brincadeiras das crianças e outras atividades. 7. Sensibilize pais, famílias, e prestadores de cuidados acerca de necessidades especiais de crianças com deficiências. Converse com os pais em reuniões bem como em conversas de pessoa para pessoa. 8. Ensine a pais frustrados maneiras simples de enfrentar e monitorar as necessidades do filho e ajude-os a ter paciência a fim de evitar maus tratos à criança deficiente. 9. Oriente os irmãos e outros membros da família a fim de reduzir a dor e a frustração dos pais de crianças com deficiências sendo útil a eles. 10. Envolva ativamente os pais de crianças pequenas com deficiências como membros plenos da equipe ao planejar atividades na escola e depois da escola..

Parabéns a todos os médicos veterinários

sábado, 8 de setembro de 2012

DAP- Santa Maria da Boa Vista- Porque incluir é cooperar!!!: Semana Nacional da Pessoa Com Deficiência Intelectual e Múltipla

DAP- Santa Maria da Boa Vista- Porque incluir é cooperar!!!: Semana Nacional da Pessoa Com Deficiência Intelectual e Múltipla

DAP- Santa Maria da Boa Vista- Porque incluir é cooperar!!!: I Jogos Inclusivos

DAP- Santa Maria da Boa Vista- Porque incluir é cooperar!!!: I Jogos Inclusivos

I Jogos Inclusivos

Foi realizado no dia 28 de Agosto de 2012, o I Jogos Inclusivos, que a princípio fazia parte da Programação da Semana nacional da Pessoa com Deficiência do Departamento de Apoio de Apoio Psicopedagógico - DAP. E por motivos dos quais fortaleceram a Professora de Educação Física da referida Instituição de realizar com apoio da comunidade e de alguns amigos, o evento foi realizado com Sucesso. Em breve convidaremos a mesma para nos apresentar esse projeto de fundamental importância para os Paratletas Boavistano e a Sociedade em Geral. Apresentaremos alguns momentos marcantes:

PARABÉNS A TODOS OS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA QUE CONTRIBUEM COM A QUALIDADE DE VIDA DA POPULAÇÃO E COM A CIDADANIA!

Em 1º de Setembro do ano de 1.998 o então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, assinava a Lei Nº 9.696 que regulamentava a Profissão de Educação Física no Brasil, instituindo assim o Dia do Profissional da Educação Física. Educador: É você quem o aluno vê quando faz a aula. São os seus olhos que o aluno enxerga quando ele está triste ou solitário. É sua voz que ele ouve dando ânimo para que continue, preserve o treinamento, para não desistir e ir em frente rumo ao sucesso! É você Professor de Ed. Física que interfere, positivamente, no destino de tanta gente, ajudando-as a terem mais disposição para o trabalho, transformando o dia de muitas pessoas em UM DiA ESPECIAL, com mais saúde e alegria. Mesmo achando que ninguém te escute, é a sua atenção, carinho e dedicação que os alunos esperam encontrar. Pode ser que jamais saibam quem é você de verdade, porque tudo o que eles ouvem, escutam e experimentam através dos momentos que estão com você. Mas eu sei quem você é! Você não é só mais 1. Vocé é o número 1! Muito obrigado por você existir e por fazer a diferença na vida de tantas pessoas! Parabéns Professor de Educação Física!

Semana Nacional da Pessoa Com Deficiência Intelectual e Múltipla

As pessoas com deficiência intelectual mudaram, porque o mundo e as relações sociais mudaram. Atualmente, elas vêm ocupando espaços e adquirindo representações dentro dos mais variados segmentos. Definitivamente, elas estão entre nós! A desigualdade sem dúvida é uma das nossas piores heranças culturais. Porém, das antigas palavras que voltam a ganhar significado na vida pública está o poder da igualdade como perspectiva de transformação da humanidade. Em todo o Brasil, as Apaes comemoram a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. Desde sua criação, em 1964, o período entre os dias 21 a 28 de agosto marca a principal atividade do calendário de eventos da Federação Nacional das Apaes. A partir do tema Em busca da igualdade. Estamos aqui! o movimento apaeano propõe debater um assunto que se relaciona à garantia de direitos e inclusão social. O nosso Departamaento sempre assumiu a vanguarda quando o assunto é a defesa da qualidade de vida das pessoas com deficiência. Por isso, a capacidade do DAP mobilizar a sua comunidade em torno dos ideais da Semana reflete a maturidade com que reconhecemos os potenciais dos nossos alunos e defendemos os seus direitos a uma vida livre e mais autônoma, do nascimento à velhice.

Paralimpíadas 2012 – Londres : Bocha bate recorde de ouros em jogos paralímpicos

Dirceu Pinto fechou com medalha de ouro a participação da Bocha brasileira em Londres, com a vitória sobre o chinês Yuansen Zheng no tie-break, após empate em 3 a 3 na última parcial. Com o resultado deste sábado (8), Dirceu conquistou o bicampeonato da classe BC4 e uma marca histórica para o Brasil: nunca em uma edição dos Jogos Paralímpicos uma equipe ganhara tantas medalhas de ouro na modalidade (três, a outra foi na dupla BC4, com Dirceu e Eliseu). “É com muita alegria que eu recebo essa medalha, é fruto do meu trabalho, de muito treino. Em nenhum momento eu perdi a fé, em nenhum momento eu desisti. Essa medalha é minha e de toda a delegação da bocha. É também para todos os deficientes que estão em casa e que pensam que não são capazes”, comemorou Dirceu. Para conquistar o bicampeonato, Dirceu Pinto jogou contra Leos Lacina do Cazaquistão na fase preliminar, contra o britânico Peter McGuire nas quartas de final e pegou o colega de equipe Eliseu Santos na semifinal. “Como eu já disse antes, venceu quem errou menos. E dessa vez eu tive calma e coragem para ir em frente, para me concentrar e vencer”, disse Dirceu. A outra medalha de ouro da bocha brasileira neste sábado veio com Maciel Santos na classe BC2. Ele superou o chinês Zhiqiang Yan por 8 a 0 na final. Para chegar à decisão, Maciel deixou para trás o espanhol Pedro Martin Cordero na primeira fase, o canadense Adam Dukovich na segunda fase, o sul-coreano Jeong-Min Sohn nas quartas de final e o chinês Kai Zhong na semifinal. “Meu aniversário foi no dia 5, então essa medalha foi como um presente para mim. Eu jogo bocha desde os 11 anos. Ganhar o ouro paralímpico sempre foi meu sonho. Eu fico muito feliz pelo sucesso do Brasil na bocha. Dirceu Pinto e Eliseu Santos são exemplos para mim e eu espero poder servir de exemplo para outros jogadores também”, afirmou Maciel Santos. Na parte da manhã, Eliseu Santos conquistou o bronze contra o britânico Stephen McGuire na classe BC4, com vitória por 5 a 3. “É muito difícil falar agora, eu estou muito emocionado. Essa conquista é para toda a minha equipe e eu estou muito feliz. Eu repeti o resultado de Pequim. Meu objetivo era ganhar o ouro, mas o Dirceu foi melhor. Esse bronze vai para o meu filho que acabou de nascer”, disse Eliseu. Em sua estreia em Londres, Eliseu derrotou o canadense Josh Vies por 8 a 1. Nas quartas de final, superou Yuk Wing Leung, de Hong Kong, por 4 a 2. Mas na semifinal enfrentou o companheiro de equipe Dirceu Pinto e perdeu por 4 a 2. “Eu acho que foi uma boa campanha, tive jogos complicados, adversários bem difíceis mesmo. Agora é voltar para casa, aproveitar um pouco a família e treinar para as próximas Paralimpíadas no Rio”, avaliou Eliseu. Na outra disputa pelo Bronze da classe BC2, José Chagas perdeu para o norueguês Roger Aandalen por 6 a 4 e encerrou sua participação sem medalhas. “Não foi um bom jogo. Fiquei desconcentrado o tempo todo e não consegui manter o ritmo na partida. É uma pena porque tinha feito bons jogos contra atletas até melhores do que o norueguês”, analisou o brasileiro. Essa é a segunda participação da bocha brasileira em uma Paralimpíada. Em Pequim, o Brasil ganhou três medalhas (2 ouros e 1 bronze). “Não somos a maior equipe, mas temos os melhores resultados. Fruto de um bom trabalho no Brasil. Acho que agora é melhorar ainda mais esse resultado para o Brasil ser uma referência na modalidade”, afirmou Ivaldo Brandão, presidente da Associação Nacional dos Deficientes, entidade responsável pela modalidade no Brasil. Medalhas da bocha brasileira em Londres: Individual: Dirceu Pinto – Ouro (BC4) Maciel Santos – Ouro (BC2) Eliseu Santos – Bronze (BC4) Dupla: Dirceu Pinto e Eliseu Santos – Ouro (BC4) Com informações da Confederação Paraolímpica Brasileira

Jenifer Martins representação Jaboatão nas Paraolimpíadas de Londres