Eu, Deficiente


Nasci de um jeito
Um Jeito especial
Eu tenho síndrome de down

Eu não sou alérgico
Eu não sou patético

Eu sou paraplégico

Eu não consigo te dar um abraço
Eu não consigo dar laço
Eu nasci sem meus braços.

sim, somos diferentes
Somos deficientes
Mas também somos gente!


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Quem sou eu

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SANTA Mª DA BOA VISTA, PE, Brazil
Sou muito simples. Gosto de amizade sincera. Adoro o Deus que sirvo e amo minha família. Tenho Licenciatura em geografia desde 2000. Concluir minha pós em 2004 na área de Psicopedagogia, Sou concursada como professora de 1ª a 4ª e como professora de 5ª a 8ª em Geografia. Tenho experiência de 4 anos na Biblioteca Municipal da minha cidade. Trabalho como professora de educação Especial desde 1996, sou pioneira da área de educação Especial de santa Maria da Boa Vista.Atualmente, faço Atendimentos de AEE Infantil para 10 alunos de 3 a 9 anos, matriculados no Ensino Regular. Hoje posso dizer que realmente achei meu lugar, profissionalmente falando: Sou professora de Educação Especial com orgulho!!!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

DEFICIÊNCIA AUDITIVA

COMO PREVENIR E IDENTIFICAR
DEFICIÊNCIA AUDITIVA


O QUE É DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDEZ?


Deficiência Auditiva ou surdez é o nome dado á incapacidade ou dificuldade de ouvir. Pode ocorrer devido a vários fatores, antes, durante ou depois do nascimento. A perda auditiva pode variar de leve a profunda e pode causar dificuldades de fala e de linguagem, de aprendizagem da leitura e da escrita, além de outros problemas.


QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CAUSAS DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDEZ?

- antes do nascimento: infecções como a rubéola, sífilis e toxoplasmose, uso de medicamentos, raios-X, problemas genéticos, etc.

- durante o nascimento; falta de oxigênio e outros problemas no parto, uso de medicamentos, etc.

-depois do nascimento; infecções de ouvido (otites), meningite, caxumba, exposição a ruídos intensos, etc.


A SURDEZ DEVE SER
DETECTADA O MAIS CEDO POSSÍVEL

Como prevenir?

- Pelo menos 6 meses antes de engravidar, procure um médico para realizar exames e tomar as vacinas necessárias.
- Faça o pré-natal seguindo todas as orientações do seu médico.
- durante a gravidez evite Raios-X
- Logo após o nascimento, realize o “teste da orelhinha” em seu filho. Este teste é rápido, feito na maternidade e pode detectar a deficiência auditiva precocemente.
- Obedeça ao calendário de vacinação de seu filho.
- Explique para seu filho que não coloque objetos como botões, tampinhas ou feijão no ouvido.
- Não pingue nada na orelha sem orientação médica.
- Não deixe que a criança fique exposta a sons fortes, brinquedos ruidosos, explosões, música alta, etc.
- Se perceber secreção e/ou queixa de dor no ouvido, procure um médico otorrinolaringologista.

Quando suspeitar de problemas de audição?

- o bebê: não se assusta com sons fortes, toque de campainha. Batidas de porta, não acorda com ruído ou conversa.

- A criança não reage a sons ou só reage a sons fortes, vira o ouvido melhor em direção a fonte sonora, ouve rádio ou TV em altura acima do normal.
- possui dificuldade de compreender a fala.
- Apresenta atraso no desenvolvimento de fala.
- Fala em voz muito alta.
- Troca ou omite fonemas na fala ou na escrita.
- È considerada distraída ou desatenta.
- Prefere comunicar-se utilizando gestos e sinais.

EM CASO DE SUSPEITA
PROCURE UM MÉDICO
OTORRINOLARINCOLOGISTA


Caso seu filho tenha deficiência auditiva, não se alarme, pois existem aparelhos auditivos que são capazes de ajudá-lo a ouvir melhor.
Qualquer dúvida ou suspeita, procure uma das unidades abaixo com os seguintes documentos:
-CPF e Identidade (RG) ou certidão de Nascimento;
-Comprovante de Residência;
Telefone para contato;
-CNS (Cartão do SUS);

UNIDADES DE SAÚDE

- IMIP
Rua dos Coelhos,300 – Ilha do Leite Recife – PE – CEP 50070-550 Fone(81)2122-4100 Ramal 4261.

- Unidade Municipal de Saúde Auditiva
Rua Gonçalo Coelho, 507 – Divinópolis Caruaru – PE – CEP 55014-323 Fone; (81)3701-1860.

- Centro auditivo de Petrolina
Rua Crispim Amorim Coelho, 911 –Centro – Petrolina – PE – cep 563000-000 Fone (87)3862-3751.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Deficiência Física

COMO PREVENIR E IDENTIFICAR A DEFICIÊNCIA FÍSICA
O que é Deficência Física?

A Deficiência Física é definida como qualquer alteração, completa ou parcial, de um ou mais segmentos do corpo humano, que acarreta um comprometimento da função física.

Quais as principais causas da Deficiência Física?

- Antes do nascimento - problemas durante a gestação como: remédios tomados pela mãe, tentativas de aborto, perdas de sangue durante a gestação, hipertensão, diabetes, problemas genéticos, desnutrição materna, rubéola, toxoplasmose e outras;

- Durante o nascimento - Problemas respiratórios na hora do nascimento, prematuridade, bebê em sofrimento por demora no parto, cordão umbilical enrolado no pescoço, trauma de parto e outras;

- Depois do nascimento - mal formações congênitas, infecção hospitalar,meningite ou outra doença infecto contagiosa, traumatismo craniano, acidente vascular cerebral, parada cardíaca, fraturas mal tratadas, acidentes/traumas, violência doméstica e urbana e outras.

Como Prevenir?

- Fazer acompanhamento pré-natal adequado;
- vacinação;
- teste do pezinho;
- controle de hipertensão e diabetes(verificação periódica da pressão e glicose);
- atendimento hospitalar adequado, com boa estrutura de berçário, UTI neonatal para bebês com risco de vida e assepsia para evitar infecção hospitalar;
- prática de exercícios físicos e alimentação saudável;
- adotar medidas de segurança no trânsito, no ambiente de trabalho e na prática de esportes;
- campanhas educativas para minimização de violência doméstica e urbana.

A IDENTIFICAÇÃO PRECOCE PELA FAMÍLIA SEGUIDA DE EXAME CLÍNICO ESPECIALIZADO FAVORECEM A PREVENÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA EVITANDO O AGRAVAMENTO DO QUADRO DE INCAPACIDADE.

Quando suspeitar de deficiência física?

- Atraso de desenvolvimento motor;
- crianças com o olhar parado, boca aberta, com a língua para fora:
- baixa estatura/peso para a idade;
- deformidades ósseas;
- dificuldades de manter a postura;
- perda ou alterações dos movimentos, da força muscular, da sensibilidade, do equilíbrio e/ou de coordenação motora;
- tremores e rigidez de membros;
- incapacidade/dificuldade física de locomoção e/ou de realizar atividades da vida diária;
- alterações da marcha(modo de andar estranho);
- dificuldades para erguer-se do chão e o faz utilizando objetos próximos;
- dormência de extremidades ou dor intensa sem causa aparente;
- entre outros.

Em caso de suspeita ou para tirar quaisquer dúvidas procure uma unidade de saúde mais próxima de sua casa.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

DEFICIÊNCIA VISUAL

COMO PREVENIR E IDENTIFICAR PROBLEMAS VICUAIS NA INFÂNCIA

O QUE DEFICIÊNCIA VISUAL/CEGUEIRA?


A cegueira é a falta do sentido da visão, podendo ser total ou parcial. Existem vários tipos de cegueira dependendo do grau e tipo de perda de visão, como a visão reduzida ou a cegueira(de um olho).

Quais as principais causas da deficiência visual/cegueira?

- Questões Hereditárias, incompatibilidade sanguínea(fator Rh)
- Sífilis, toxoplasmose, herpes, rubéola
- Sequelas de sarampo, caxumba, meningite
- Problemas no parto, prematuridade, sofrimento fetal
- Catarata congênita
- Glaucoma congênito
- Acidentes/traumas no olho
- Uso de medicação sem prescrição médica
- Tumores oculares

A maioreia das causa são evitáveis e/ou tratáveis sem deixar sequelas.
Se suspeitar de algum problema, oriente a pessoa responsável pela criança para que procure atendimento com médico oftalmologista.



como prevenir?

Antes da gestação:

- Vacinar-se contra rubéola, sarampo, etc;
- Realizar exames laboratoriais(sífilis, toxoplasmose, hemograma, tipagem saguínea).

Durante a gestação

- Evitar a exposção a Raio X;
- Evitar o uso de drogas, álcool e cigarro;
- Usar medicamentos somente com prescrição médica;
- Realizar pré-natal;
- Alimentar-se adequadamente.

Durante o nascimento


- Procurar atendimento médico-hospitalar (obstetra e pediatra).

Após o nascimento


- Realizar o teste do pezinho (Fenilcetonuria)
- Realizar acompanhamento pediátrico;
- Obedeça o calendário de vacinação de seu filho;
Evitar o uso de medicamentos sem prescrição médica;
- Evitar o excesso de oxigenação dos prematuros ( em incubadoras).

Quando suspeitar de problemas visuais?

O BEBÊ
- Nasceu antes do tempo ou com peso baixo de 1.500g ou teve problemas respiratórios que necessitaram tratamento com oxigênio(incubadora). Ele poderá desenvolver retinopatia da pramaturidade.
- Deixa de procurar fontes de luz, acompanhar visualmente pessoas, objetos, fazer movimentação de mãos frente aos olhos, movimentar o corpo em reação a estímulos, estender os braços.

A CRIANÇA

- Lacrimeja constantemente.
- Tem horror á claridade.
- Tem olhos muito grandes e azulados(glaucoma).
- Os olhos oscilam de um lado para o outro.
- Tem mancha branca na pupila(catarata).
- Quando tiver desvios de um ou ambos os olhos desde o nascimento.
- A criança cai muito, tropeça nos cantos dos móveis ou em outros objetos.
- Quando aperta os olhos para ver melhor à distancia.
- Quando sentar muito perto da televisão.
- A criança aproxima do rosto o livro ou caderno para olhar desenhos ou rabiscar.
- Quando se queixar de dores de cabeça ou quando tiver os olhos irritados, após ver televisão ou gravuras.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Superdotados existem? Onde eles se encontram?

encontram-se entre nós, embora muitas vezes seja atribuída aos mesmos uma hiperatividade ou um problema de conduta.Mas os superdotados estão assegurados por Lei e Princípios universais de DIGNIDADE, DIREITOS, EM RESPEITO AO SER HUMANO.
Precisamos estar devidamente preparados para identificá-los.

FAZER DELE O SEU PARCEIRO.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Curso de AEE

Desde março a dezembro de 2008, que participamos do curso de AEE-Atendimento Educacional Especializado. Através do Curso de Aperfeiçoamento de Professores para o Atendimento educacional Especializado, obteve-se informações sobre a organização dos sistemas de ensino e orientação do AEE nas salas de recursos multifuncionais em turno oposto ao freqüentado nas turmas comuns e possibilita ao professor rever suas práticas à luz dos novos referenciais pedagógicos de inclusão.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

IV Seminário Nacional de Formação de Gestores e Educadores


Aconteceu nos dias 20 a 24 de outubro de 2008 em Petrolina-PE o IV Seminário Nacional de Formação de Gestores e Educadores.Educação Inclusiva:direito à diversidade.

Houve Palestras:
com a Professora Mércia Melo- Recife-PE sobre "Superdotação: sob o olhar da Inclusão Escolar
com Milena Lima MEC/SEESP sobre "Fundamentos, Princípios e Marcos legais da Educ. Especial na Perspectiva da Educ. inclusiva"
com Drª Ester correia-Recife-PE sobre "Dislexia e suas implicações Pedagógicas"

Houve Oficinas -"Educar na diversidade
-AEE para Alunos com surdez
-Tecnologia Assistiva no Apoio Pedagógico


Foi muito proveitoso!!!!

O que é o AEE?

O Ministério da Educação desenvolve a política de Educação Incluisiva que pressupõe a transformação do Ensino Regular e da Educação Especiale, nesta perspectiva, são implementadas diretrizes e ações que reorganizam os serviços de Atendimento Educacional Especializado oferecidos aos alunos com deficência visando a complementação da sua formação e não mais a substituição do ensino regular.
Através do Curso de Aperfeiçoamento de Professores para o Atendimento educacional Especializado, obteve-se informações sobre a organização dos sistemas de ensino e orientação do AEE nas salas de recusos multifuncionais em turno oposto ao freqüentado nas turmas comuns e possibilita ao professor rever suas práticas à luz dos novos referenciais pedagógicos de inclusão.
O AEE é uma forma de garantir que sejam reconhecidas e atendidas as particularidades de cada aluno com Deficiência.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Aspectos Jurídicos

DE ONDE SURGE O DIREITO À EDUCAÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA?

FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA:

“A cidadania e a dignidade da pessoa humana”
(art.1º, inc.II e III)Constituição

e com um dos objetivos fundamentais “a promoção do bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”
(art.3º, inc, IV)Constituição

DIREITO A IGUALDADE:

“Igualdade de condições de acesso e permanência na escola”
(art.206, inc.I)Constituição

“Dever do Estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um”
(art. 208, V)Constituição

DIREITO DE TODOS A EDUCAÇÃO
(ART.205)Constituição

EDUCAÇÃO ESCOLAR PÚBLICA É OBRIGATÓRIO E GRATUITO ( ART.4º)

“Dever dos pais matricular os menosres apartir de 7 anos de idade no Ensino Fundamental.
Art.6º- LDBEN

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

DAP

O DAP _ Departamaento de Apoio Psicopedagógico foi instituído no ano de 1996. Tem como objetivos:
-Acompanhar e proporcionar a inclusão social e familiar da Pessoa com Deficiência e incluir os alunos no Ensino Regular.
O DAP oferece apoio Psicológico,Psicopedagógico, Fonoaudiológico, e Educacional.
Direciona outro tipos de atendimento como: médico/clínico geral,neurológicos,ginecológico com parceiros:Secretaria de Educação e Secretaria de sáude.

DAP

O DAP _ Departamaento de Apoio Psicopedagógico foi instituído no ano de 1996. Tem como objetivos:
-Acompanhar e proporcionar a inclusão social e familiar da Pessoa com Deficiência e incluir os alunos no Ensino Regular.
O DAP oferece apoio Psicológico,Psicopedagógico, Fonoaudiológico, e Educacional.
Direciona outro tipos de atendimento como: médico/clínico geral,neurológicos,ginecológico com parceiros:Secretaria de Educação e Secretaria de sáude.

DAP-Departamento de Apoio Psicopedagógico

Ser Deficiente/ Dê eficiência!

O "Deficiente" é uma pessoa com direitos. Existe, sente, pensa e cria.
Tem uma limitação corporal ou mental que pode afetar aspectos de comportamento, aspectos estes muitas vezes atípicos, uns fortes e adaptativos, outros fracos e poucos funcionais, que lhe dão um perfil intra-individual peculiar.
O Deficiente pode não ver, mas não tem dificuldades em orientar-se ou em fazer música. Não ouve, mas mas escreve poesia.
Em nenhuma circunstância se pode privar o deficiente de uma experiência no real, pois todoas as experiências de vida que garantam a estimulação adequada e a maximização do seu ajustamento social.
As experiências precoces são de grande importância, pois devem proporcionar condições de desenvolvimento que valorizem a independência corporal e a maturidade emocional.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Acompanhando o processo de mudanças, as Diretrizes Nacionais para a Educação
Especial na Educação Básica, Resolução CNE/CEB nº 2/2001, no artigo 2º, determinam
que:
Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às
escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades
educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma
educação de qualidade para todos. (MEC/SEESP, 2001).

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

E`Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº
555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da
Educação em 07 de janeiro de 2008 formado pelos seguintes membros:
GRUPO DE TRABALHO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Equipe da Secretaria de Educação Especial / MEC
Claudia Pereira Dutra - Secretária de Educação Especial
Claudia Maffini Griboski - Diretora de Políticas de Educação Especial
Denise de Oliveira Alves - Coordenadora Geral de Articulação da Política de Inclusão nos
Sistemas de Ensino
Kátia Aparecida Marangon Barbosa - Coordenadora Geral da Política Pedagógica da
Educação Especial
Colaboradores
Antônio Carlos do Nascimento Osório - Professor da Universidade Federal do Mato
Grosso do Sul – UFMS. Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo (1996) PUC. Atua principalmente nos seguintes temas: políticas educacionais,
minorias sociais, educação especial e direito à educação.
Cláudio Roberto Baptista - Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul –
UFRGS. Doutor em Educação pela Universita degli Studi di Bologna (1996). Coordenador
do Núcleo de Estudos em Políticas de Inclusão Escolar – NEPIE/UFRGS. Atua
principalmente nos seguintes temas: educação especial, políticas de inclusão, relações
entre pensamento sistêmico e educação e transtornos globais do desenvolvimento.
Denise de Souza Fleith - Professora da Universidade de Brasília – UNB; Doutora em
Psicologia Educacional pela University Of Connecticut (1999) e pós-doutora pela National
Academy for Gifted and Talented Youth (University of Warwick) (2005). Atua principalmente
nos seguintes temas: criatividade no contexto escolar, processos de ensino-aprendizagem,
desenvolvimento de talentos e superdotação.
Eduardo José Manzini - Professor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho - UNESP de Marília-SP; Doutor em Psicologia pela Universidade de São Paulo – USP
(1995); Presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial e
Editor da Revista Brasileira de Educação Especial. Atua principalmente nos seguintes
temas: inclusão da pessoa com deficiência, deficiência física, ajudas técnicas e tecnologia
assistiva em comunicação alternativa e acessibilidade física.
Maria Amélia Almeida - Professora da Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR.
Doutora em Educação Especial pelo Programa de PhD da Vanderbilt University (1987).
3
Vice-presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial; Membro
do editorial das publicações Journal of International Special Education e da Revista
Brasileira de Educação Especial. Atua principalmente nos seguintes temas: deficiência
mental, inclusão, profissionalização e Síndrome de Down.
Maria Teresa Egler Mantoan - Professora da Universidade Estadual de Campinas –
UNICAMP. Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Coordenadora
do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diversidade - LEPED. Atua
principalmente nos seguintes temas: direito incondicional de todos os alunos à educação,
atendimento educacional especializado e deficiência mental.
Rita Vieira de Figueiredo - Professora da Universidade Federal do Ceará – UFC. Doutora
(Ph.D.) em Psicopedagogia pela Universite Laval (1995) e pós-doutora em linguagem escrita
e deficiência mental na Universidade de Barcelona (2005). Atua principalmente nos
seguintes temas: educação especial, deficiência mental, linguagem escrita e inclusão
escolar.
Ronice Muller Quadros - Professora da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
Doutora em Lingüística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do RS – PUC, com
estágio na University of Connecticut (1997-1998). Coordenadora do Curso de Letras/Língua
Brasileira de Sinais e membro do editorial das publicações Espaço-INES, Ponto de Vista-
UFSC e Sign Language & Linguistics.
Soraia Napoleão Freitas - Professora da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM.
Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (1998) – UFSM.
Coordenadora do Grupo de Pesquisa CNPq Educação Especial: interação e inclusão social.
Atua principalmente nos seguintes temas: formação de professores, currículo, classe
hospitalar, altas habilidades/superdotação, ensino superior e educação especial.